Perguntas Frequentes:

• Como funciona a primeira sessão?

  Na primeira sessão, você poderá falar sobre qual o maior motivo que te levou a buscar psicoterapia, bem como sobre seu contexto atual e breve história de vida. Além disso, será apresentado a minha metodologia de trabalho e você poderá fazer todas as perguntas que julgar necessário.

• Quanto tempo dura uma sessão? E Qual a frequência indicada?

  Entre 50 a 60 minutos cada sessão com frequência semanal.

• Você atende online?

  Sim, atendo online e presencial. Os atendimentos online são realizados pelo aplicativo Zoom Cloud Meeting. O link é enviado antes da sessão. É recomendável que você esteja num local com privacidade, silencioso e confortável. Se possível, utilizar fones de ouvido e dar preferência a outro dispositivo que não seja o celular, como por exemplo computador ou tablet.

• No caso de crianças ou adolescentes menores de 18 anos, é necessário acompanhamento de adulto?

  A primeira sessão é realizada apenas com os pais ou responsável legal, após isso é iniciado os atendimentos com a criança/adolescente. De acordo com a demanda, os pais são chamados para sessões de devolutiva sobre o trabalho.

• As sessões são sigilosas?

  O sigilo profissional em psicologia é uma das regras básicas do código de ética desta profissão. Por meio dele, as pessoas têm a garantia de que podem falar sobre sua vida pessoal com segurança e sem medo de sofrer qualquer tipo de repercussão, difamação ou exposição.

• Quais problemas podem ser resolvidos com terapia?

  A psicoterapia pode ajudar sempre que sua qualidade de vida não estiver como você gostaria ou gostaria de melhorar.
  
  Sendo assim, podemos dizer que o processo terapêutico é útil para superar — ou aprender a gerenciar melhor — situações como:
  
  - estresse e sensação de sobrecarga;
  - problemas de relacionamento;
  - pensamentos ansiosos, nervosismo e preocupações excessivas;
  - doenças ou dores crônicas;
  - sintomas depressivos (apatia, desânimo e desesperança, por exemplo);
  - comportamentos autodestrutivos;
  - vícios e compulsões;
  - transtornos alimentares;
  - baixa autoestima;
  - traumas;
  - fobias;
  - retraimento social;
  - eventos, perdas e transições difíceis — tais como divórcio, processo de luto e alterações na carreira - profissional;
  - necessidade de adaptação ou desejo de desenvolver habilidades e novas formas de enfrentamento diante de desafios;
  - autoconhecimento e crescimento pessoal.